segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Ataques Pessoais

Quando abrimos o assunto do Carrefour neste blog pensamos em abrir um espaço para opiniões a respeito da intenção demonstrada pelo Bittar na mídia. O próprio Bittar, em mail dirigido a nós é explícito quando coloca que "...O imóvel onde funcionou o Carrefour é apenas uma das hipóteses de local com as quais estamos trabalhando. Aliás, é a menos provável de ser utilizada pelo preço e por necessitar de demolição do prédio onde funcionou o supermercado, o que acarreta custos adicionais...". Pena que nem o Bittar usou do espaço que concedemos para postar esta premissa que em nehum momento foi colocada para ciência dos interessados. Quando do assunto do Casino da Urca, a população local se mobilizou e seus pleitos foram ouvidos e discutidos em foruns com as autoridades. Nossa intenção era de seguir os mesmos passos, promovendo um espaço para que os moradores da região registrassem suas opiniões, contra ou a favor, e ainda dessem suas sugestões para outras hipóteses de aproveitamento do local. Infelizmente alguns leitores entenderam que o espaço dado seria o local apropriado para ataques pessoais, tentando denegrir com ofensas e "rótulos" cidadãos de bem que se preocupam com os problemas desta cidade cada vez mais em estado de abandono. E não é só na Grande Tijuca, mas nas mais diversas áreas. O blog é democrático sim. Opiniões contrárias às nossas estão aí para quem quiser ver. "Anônimos" tem o direito de preservar sua identidade. Agora, não aceitamos que pessoas como o EDUARDO GOLDENBERG e outros VENHAM INVADIR NOSSOS E-MAILS PESSOAIS PARA TRAZER OFENSAS DESCABIDAS. Em contrapartida veda em seu blog qualquer pretensão de resposta ou comentários que não comunguem com sua opinião. Isto é democracia??? Acho que esteas ofensas pessoais vindas e a CENSURA imposta em seu blog por si só separam o joio do trigo, mostrando a diferença de caráter e o objetivo dos colaboradores deste blog e o do referido sr. EDUARDO e seus seguidores.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

ABAIXO ASSINADO CONTRA O CONJUNTO HABITACIONAL NO CARREFOUR TIJUCA

DEIXEM NOME e E-MAIL NOS COMENTÁRIOS
ABAIXO ASSINADOS

Nós abaixo-assinados, envolvidos e comprometidos com o desenvolvimento do nosso município, e partidários de uma melhor qualidade de vida na Grande Tijuca, vimos manifestar nosso repúdio pela forma equivocada, que o Senhor secretário municipal de Habitação, Jorge Bittar, vem tratando a transferência das 400 famílias da Favela Indiana para o antigo Carrefour, na Rua Conde de Bonfim, na Usina.
A história do Carrefour todos conhecemos. O mercado era obrigado a fornecer carne para o churrasco do tráfico como maneira de não se criar maiores transtornos. Quando o Carrefour decidiu não compactuar mais com isso, seu estabelecimento foi completamente destruído sendo alvejado por tiros. Nenhuma providência foi tomada pelo poder público e o Carrefour fechou suas portas, deixando com ele várias pessoas de bem desempregadas. Mais uma vez o crime venceu.
Hoje, muitos anos depois, o Carrefour reaparece na mídia como possível lar de uma das favelas da Tijuca tendo como principal incentivador, o Secretario secretário municipal de Habitação. Ora senhores, como se já não bastasse a Rua São Miguel ter sido tomada pela favela do Borel e pela favela Indiana, a Conde de Bonfim será tomada pelas duas ou por uma terceira? Transformar o antigo prédio em Conjunto Habitacional é um crime anunciado feito por políticos interessados em votos e que são incapazes de ouvir a população preocupada com a péssima qualidade de vida que já possuem.
Somos pagadores de altos impostos e ver nossos bens sendo cada vez mais desvalorizados não está certo. Além disso, os moradores denunciam as construções irregulares e a Prefeitura não age! Depois esses moradores irregulares são premiados com o direito a terra e que tem que ser reassentados, e tudo isso sustentados pela Lei? A JUSTIÇA É PARA TODOS Senhores! Quando o invasor construiu sua casa o poder público poderia ter impedido, mas não o fez e agora, nós moradores da Tijuca, teremos que arcar com um problema que não foi criado por nós?
Não é questão de preconceito, como disse o secretário municipal de Habitação, mas sim de sermos realistas. Não existe política habitacional, auxilio e acompanhamento às pessoas carentes, educação, saúde. Remover uma pequena favela e assentar em um prédio na Rua Conde de Bonfim, não resolverá, e transformará a única via do Bairro em um beco sem saída, uma vez que a outra rua de acesso paralela a esta, rua São Miguel, há muito já se transformou.
Porque a danceteria Help, em Copacabana, vai ganhar centro cultural e o Carrefour uma favela? Imaginem um conjunto habitacional no meio da Rua Visconde de Pirajá, Voluntários da Pátria, Jardim Botânico? Mas na Rua Conde de Bonfim Pode?
Portanto, secretário, solicitamos uma alternativa a esta, e estamos à disposição para juntos encontrarmos uma solução.

Sem mais subscrevemo-nos,
Moradores da Grande Tijuca.
(Foto de Letícia Pontual)

Construção irregular continua crescendo no Rio Comprido

Depois de inúmeras tentativas de se impedir as contruções irregulares, este é o resultado da não ação e da inércia. As obras, que eram pequenas, agora são prédios na Rua Joaquim Pizarro, no Rio comprido. Por favor, autoridades, façam alguma coisa!!!

FAVELA NO CARREFOUR TIJUCA NÃO!!!!

Carrefour: moradores reagem e prefeitura responde
A possível transferência das 400 famílias da Favela Indiana para o antigo Carrefour, na Rua Conde de Bonfim, na Usina - anunciada pelo secretário municipal de Habitação, Jorge Bittar, na edição de 13 de agosto do GLOBO-Tijuca -, caiu como uma bomba aos ouvidos dos tijucanos. Os protestos no site Bairros.com variaram de sugestões de alternativas a críticas exaltadas. Moradores disseram preferir que, em vez do conjunto habitacional, a loja, desativada em 2005, abrigue um centro cultural.O engenheiro Sergio da Silva, pai de um aluno do Colégio Marista São José, ao lado do Carrefour, teme que, com o tempo, o poder público abandone o conjunto residencial: - Moradores da Indiana têm direito a lugar digno. Não há como urbanizar a comunidade. Mas não sei se transferi-los para o Carrefour é a melhor solução. Com a falta de continuidade das políticas públicas, o espaço pode virar outro ponto de degradação, na principal rua da Tijuca. Seria como levar moradores do Santa Marta para a Voluntários da Pátria, em Botafogo, ou os do Vidigal para a Visconde de Pirajá, em Ipanema.
A cabeleireira Lilian Barreto, moradora da Usina, é mais radical:
- Os moradores da Usina não vão deixar isso acontecer. Já há gente organizando um abaixo-assinado que será enviado ao prefeito. Começa com um conjunto habitacional, daqui a pouco vira bagunça, forma-se uma nova favela na Tijuca.
Secretário municipal de Habitação, Jorge Bittar lembra que suas ações são baseadas na legislação municipal e que o desconforto com a realocação dos moradores da Indiana, pode soar como preconceito.
- Deve-se lembrar que a Lei Orgânica do Município determina que, em caso de reassentamento, os cidadãos devem ser removidos para uma área próxima do lugar em que moravam. E depois, quem trabalha como empregada doméstica, porteiro e lavadores de carros nas residências da Tijuca? São os moradores das favelas da região. Preferem mesmo que eles se mudem para Santa Cruz? -pergunta o secretário, salientando que ainda não definiu o Carrefour como destino final dos moradores da Indiana.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Só de sacanagem! Elisa Lucinda

"Meu coração está aos pulos! Quantas vezes minha esperança será posta à prova? Por quantas provas terá ela que passar? Tudo isso que está aí no ar, malas, cuecas que voam entupidas de dinheiro, do meu, do nosso dinheiro que reservamos duramente para educar os meninos mais pobres que nós, para cuidar gratuitamente da saúde deles e dos seus pais, esse dinheiro viaja na bagagem da impunidade e eu não posso mais. Quantas vezes, meu amigo, meu rapaz, minha confiança vai ser posta à prova? Quantas vezes minha esperança vai esperar no cais? É certo que tempos difíceis existem para aperfeiçoar o aprendiz, mas não é certo que a mentira dos maus brasileiros venha quebrar no nosso nariz. Meu coração está no escuro, a luz é simples, regada ao conselho simples de meu pai, minha mãe, minha avó e os justos que os precederam: "Não roubarás", "Devolva o lápis do coleguinha", "Esse apontador não é seu, minha filha". Ao invés disso, tanta coisa nojenta e torpe tenho tido que escutar. Até habeas corpus preventivo, coisa da qual nunca tinha visto falar e sobre a qual minha pobre lógica ainda insiste: esse é o tipo de benefício que só ao culpado interessará. Pois bem, se mexeram comigo, com a velha e fiel fé do meu povo sofrido, então agora eu vou sacanear: mais honesta ainda vou ficar. Só de sacanagem! Dirão: "Deixa de ser boba, desde Cabral que aqui todo mundo rouba" e vou dizer: "Não importa, será esse o meu carnaval, vou confiar mais e outra vez. Eu, meu irmão, meu filho e meus amigos, vamos pagar limpo a quem a gente deve e receber limpo do nosso freguês. Com o tempo a gente consegue ser livre, ético e o escambau." Dirão: "É inútil, todo o mundo aqui é corrupto, desde o primeiro homem que veio de Portugal". Eu direi: Não admito, minha esperança é imortal. Eu repito, ouviram? Imortal! Sei que não dá para mudar o começo, mas, se a gente quiser, vai dar para mudar o final! ELISA LUCINDA"

Blog Reporter de Crime

Paes: motoristas devem denunciar e não pagar flanelinhas
Perguntado como o cidadão carioca deve lidar com uma das maiores pragas da cidade - o flanelinha - o prefeito Eduardo Paes afirmou ao blog REPÓRTER DE CRIME que o motorista deve denunciar e não pagar os guardadores clandestinos, mas reconhece que nem sempre isso é possível. Ele fez a afirmação ao deixar ontem à tarde o edifício do GLOBO, onde foi apresentar aos jornalistas o projeto de revitalização do Porto do Rio, que promete uma revolução no Centro da cidade. - Flanelinha é uma questão cultural, mas o Choque de Ordem já tirou mais de 200 deles de circulação - afirmou o prefeito, que aplaudiu a iniciativa (raríssima) da Polícia Civil do Rio, que fez ontem uma megaoperação para espanar os flanelinhas da Zona Sul da cidade.
Como a Guarda Municipal não se mete nesse assunto, a única saída é denunciar à polícia. Mas cuidado para não chamar o PM mais próximo, que pode estar mancomunado com o flanelinha de plantão (ninguém estranhou por que a operação foi feita só pela Polícia Civil?). O ideal mesmo é recorrer ao Disque-Denúncia (2253-1177), que serviu de base para a operação policial realizada ontem. A polícia precisa fazer desse tipo de operação uma rotina. De um total de 120 flanelinhas detidos, 53 foram autuados por exercício ilegal da profissão, mas se houver quem tenha coragem e denuncie, eles podem ser enquadrados no crime de extorsão, que é mais grave.
Assim como já foi feito com o mapas de crime do blog e da desordem urbana, vamos ajudar nossa cidade a ser maravilhosa outra vez e as autoridades a enfrentar o problema dos flanelinhas. Quem quiser, pode enviar para o e-mail
reporterdecrime@globo.com a localização de guardadores clandestinos ou suspeitos de envolvimento com crimes ou atividades ilícitas nas ruas (sua identidade será preservada). Informe se há guardas municipais, policiais ou unidades da polícia nas proximidades de onde agem esses flanelinhas para que possamos também cobrar do poder público uma repressão mais constante contra essa atividade ilegal. Lembre-se que o "guardador do bem" pode se candidatar a uma vaga na Embrapark, a empresa que administra as vagas na Zona Sul, ou mesmo junto ao Sindicato dos Guardadores. O que não pode é ficarmos reféns de uma máfia que, sem cerimônia, loteou as ruas da cidade e ainda por cima impõe as tarifas de acordo com a cara do "cliente".

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Voluntarismo na luta contra o câncer

A advogada Renata Cordeiro Guerra, de 35 anos, não conhecia a realidade do Instituto Nacional de Câncer (Inca), na Praça da Cruz Vermelha, até descobrir que seu filho Felipe, então com 4 anos, tinha câncer. Mas ela optou por fazer um tratamento particular e deixar a vaga para outra criança que precisasse mais. Nos últimos quatro anos, sua vida mudou radicalmente: deixou o trabalho para cuidar integralmente do filho, teve Ana Carolinha, hoje com 2 anos, e tornou-se voluntária do Inca.
Ano passado, seu trabalho ajudou a montar a primeira emergência pediátrica do Inca, com três leitos. Isso só foi possível com a venda de 15 mil vales-sanduíche para a campanha do McDia Feliz do McDonald's. Este ano, a meta é conseguir fundos para ampliar essa emergência, única no Estado do Rio.
- Todo mundo falou que eu era maluca, mas não desisti. Queria fazer algo mais por essas crianças. Este ano as vendas estão fracas. Acho que não chegaremos a cinco mil - conta Renata. - Com a realização dessas obras, é possível proporcionar um atendimento especializado, eficiente e adequado às crianças, contribuindo para a diminuição da mortalidade infantil pela doença.
A campanha do McDia Feliz 2009 será realizada neste sábado, dia 29. Para comprar um vale-sanduíche no valor de R$ 8, que pode ser trocado por um Big Mac no dia da campanha, é só entrar em contato com Renata no e-mail renatacguerra@gmail.com. A renda obtida com a venda dos sanduíches permitiu também a construção do consultório oftalmológico e da unidade de terapia intensiva do Inca.
- Faço um trabalho voluntário. Sou uma mãe que teve um filho que passou por uma série de problemas e que hoje está bem. Me comoveu ver a dificuldade pelas quais as crianças passam para o tratamento contra o câncer. Muitas morriam na emergência do Inca, pois tinham que entrar na fila com os adultos e não havia pediatras de plantão. Hoje a realidade é diferente, mas é preciso ampliar esse espaço - afirma Renata.

Secretaria vai vistoriar bueiro sem tampa na Rua Teodoro da Silva

Em resposta à nota "No meio do caminho", sobre os bueiros sem tampa que prejudicam o trânsito na Avenida Maracanã, na Tijuca, e na Rua Teodoro da Silva, no trecho do Grajaú, a Secretaria municipal de Obras informou que enviará uma equipe esta semana para vistoriar a Rua Teodoro da Silva, no Grajaú. A Secretaria diz ter iniciado, em 2005, a substituição de grelhas de ferro por grelhas de concreto armado de alta resistência. O projeto seria uma alternativa para combater o problema de furto de grelha de ralos na cidade. Aos poucos, as antigas grelhas de ferro fundido, que hoje são furtadas e podem ser vendidas como sucatas, serão substituídas por grelhas de concreto. De acordo com a secretaria, as grelhas de concretos são mais resistentes, suportam em média a carga de 22 toneladas e são cerca de 15% mais baratas que as de ferro. Além disso, as grelhas não possuem valor comercial e, por isso, podem, a longo prazo, resolver o problema dos furtos. A população pode ajudar na campanha contra o furto de grelhas e tampões. Qualquer pessoa que suspeitar de roubo, pode reclamar e denunciar pelos telefones 2589-1234 (Tele-Buraco) e 0800-211532(Tele-Guarda).

As fotos abaixo mostram dois bons exemplos da falta de educação dos motoristas e de fiscalização na Tijuca. Ambos foram flagrados na Rua Conde de Bonfim, em frente a pontos de ônibus. Na primeira foto, o carro ainda está ao lado da subprefeitura do bairro. fotos Celma Silva e texto Samila

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

É preciso que os donos de bares e lanchonetes entendam que a calçada em frente a seus estabelecimentos são de sua responsabilidade, mas não são de sua propriedade. A foto foi feita na Rua Doutor Otavio Kelly, esquina com Conde de Bonfim, na Tijuca, Zona Norte do Rio. Texto Samila Soares e fotto Celma Silva.

sábado, 22 de agosto de 2009

No meio do caminho

Os motoristas passaram a conviver com mais uma ameaça na Avenida Maracanã, na Tijuca, e na Rua Teodoro da Silva, no trecho do Grajaú. Boa parte dos bueiros das duas vias está sem tampa, em consequência de furtos praticados por vândalos que vendem o material para ferros-velhos. — Na Teodoro da Silva são 20 bueiros sem tampa, no sentido Centro, e 16 no sentido oposto. A rua só tem duas pistas, que não são largas. Imagine as tragédias que podem ocorrer quando passam dois ônibus, lado a lado. Basta que a roda de um deles pegue o buraco — alerta o engenheiro Ricardo Machado, de 59 anos, morador do Grajaú.Foto de Luciana Paschoal, Reportagem de Gabriel Mascarenhas e denúncia de Ricardo Machado.

Cones impedem estacionamento em cima da calçada na Praça Saens Peña

Lembram como costumava ficar a cabine da PMERJ na Praça Saens Peña, na Tijuca? Pois vejam como está organizada agora. Ontem pela manhã, os moradores da Praça Saens Peña e arredores, na Tijuca, se depararam com uma novidade, algo que realmente não acontece todo dia e que precisamos elogiar. A cabine da PMERJ da Praça Saens Peña está pintada, limpa, cones foram colocados a sua volta para impedir que os carros estacionem ao redor e não há mais mendigos deitados por perto. Fica claro que pequenas ações, com poucos recursos (gastos), podem fazer a diferença. Fica provado que simples cones impedem que carros subam às calçadas e que quando se impõe ordem e a PM exerce sua autoridade, a mesma é respeitada.
Este é o exemplo que queremos. Isto sim é colocar ORDEM!
Como é impossivel fiscalizar todas as ruas 24h ao mesmo tempo, fradinhos, cones, árvores ou plantas podem resolver 90% dos problemas da DESORDEM causada pelo estacionamento irregular.
Sugestões: - A banca de jornal em frente não precisa usar a base da cabine militar como apoio de revistas e livros; - Infelizmente à noite havia vários carros estacionados irregularmente muito próximo à cabine, embora os cones continuassem a guardar seu entorno pelo menos. Os policiais militares podem pedir mais ORDEM pelo menos ali nas proximidades da cabine. Conversar com os infratores, pode ser uma opção. Gostaríamos que melhorasse ainda mais, mas já percebemos e aprovamos a mudança! Tenho certeza que a população vendo uma PM organizada, limpa e bem apresentada vai confiar mais, respeitar mais. Fica claro também que com a participação do cidadão, apoiando as autoridades, denunciando, apresentando propostas, todos ganham.Foto Renato Fraga

Estacionamento irregular na Rua Moura Brito

A Rua Moura Brito, na Tijuca, além de ter um movimento constante dia e noite por conta de dois hospitais de pronto atendimento, tem que suportar a falta de educação e a falta de fiscalização quanto ao estacionamento irregular. O caminhão, por pouco, não arrancou as laterais dos carros estacionados. Fotos do grupo

Loja do Carrefour entra nos planos da prefeitura


A Secretaria municipal de Habitação começou a negociar com o grupo Carrefour a compra do prédio que pertence ao supermercado, na Usina, desativado desde 2005. Se fechar o acordo, o município construirá um condomínio para reassentar os moradores da Favela Indiana, localizada na subida do Borel. A secretaria já havia anunciado a remoção da comunidade. O Carrefour, no entanto, não comenta as conversas com a prefeitura. Leia a reportagem completa no GLOBO-Tijuca desta quinta-feira ou pelo Glogo Digital,(somente para assinantes).
Os barracos só começarão a ser removidos, segundo a secretaria, depois de decidido o lugar para onde os moradores serão transferidos. Além disso, o novo endereço deve ser próximo ao local em que ficava a antiga moradia. A mudança vai ser feita por intermédio do programa Minha Casa, Minha Vida, que subsidia imóveis para famílias com renda até três salários-mínimos (R$ 1.462).Reportagem de Gabriel Mascarenhas e foto de Letícia Pontual

A tormenta nos bailes funks do Rio




Essa é a quadra do Turano, na Tijuca, que inferniza os moradores de todo o bairro não os deixando dormir.