sábado, 18 de dezembro de 2010

Favela continua crescendo na Rua Henrique Fleuiss

Uma favela cresce a passos largos bem em frente à Subprefeitura da Tijuca. Fica no fim da Rua Henrique Fleuiss, perto da Sabóia Lima. Há mais de um ano foi dado prazo de 30 dias aos moradores para seu remanejamento, mas a favela só faz aumentar.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

São Francisco Xavier - E-MAIL DE LEITOR



Já havia comentado que creio eu, a Prefeitura só dispor de 1 equipe de funcionário, 1 caminhão e 1 rolo compressor. Bom, se não for assim, não há justificativa para as dezenas de obras de asfalto abertas ao mesmo tempo sem a devida continuidade.É assim na Presidente Vargas, Suburbana, Geremário Dantas e agora na Rua São Francisco Xavier.
Com seus 3, 5 km de extensão e praticamente um gargalo de boa parte do transito, além do corredor de ônibus que vem do Suburbio, a São Francisxo Xavier ganhou suas primeiras placas de ASFALTO LISO AQUI TEM, 1 mês antes das obras se iniciarem. isto foi lá pelo dia 20 de Setembro.
1 mês depois as primeiras raspagens e a obra durou 3 dias. Acompanhei tudo. 3 dias e só. 1 mês depois no dia 13 de Novembro, as obras reiniciaram e duraram mais 3 dias. E reiniciaram na vespera de um feriadão onde numa sexta-feira, ás 23:30, parou a via e o buzinaço era ensurdecedor. Foi devidamente registrado. Mas a obra durou outros 3 dias.
Estamos no dia 16 de dezembro, e novamente 1 mês de obras paradas. Em 3 meses, apenas 6 dias foram trabalhados.
Para terem uma ideia, somando estes 6 dias, asfaltaram rasparam e colocaram a primeira camada de asfalto em 500 metros de via, que contempla as pista dupla na área entre a Rua 8 de dezembro até a Professor Manuel de Abreu. Se fossem nesse ritmo, concordam em em uns 25 dias já teria terminado toda a via?
Mas não, o legal é abrir um monte de obras para mostrar que a cidade está em obras e assim ficar enrolando por meses e meses.
O pior é que somos obrigados a dirigir sobre vias de bueiros fundos e sem qualquer pintura no chão! Nem faixa de rolamento, nem de pedestres e nem do alerta de radar, como prox. a esquina da 28 de setembro. Não temos nem referencia de onde exatamente parar para não ser multado. Andamos hoje por diversas ruas assim, sem qualquer sinalização. O transito só piora pois os motoristas perdem a referencia, além de ficar um zig-zag para escapar de bueiros fundos.
Talvez isto explique porque 8 meses após as chuvas de Abril, ainda vemos obras de contenção ou reparo devido aos estragos da chuva.
E assim, vamos andando por ruas em obras, sem faixas e aquela coisa toda inacabada.
Devem estar esperando chegar prox a 2014 para terminarem, assim não correm o risco do asfalto ficar ruim.
Abaixo,a algumas fotos, lembrando que na área pré-asfaltada, já existem vazamentos! Isto já é um aviso de que a via não demorará muito para receber suas dezenas de remendos quando a obra terminar.
Obra é muito bom!!! Desde que comece e termine!

Descaso com quem precisa

Abrigo Plínio Marcos pede socorro
Superlotação, baratas, sujeira e portadores de tuberculose convivendo com pessoas saudáveis. Esse quadro é denunciado pelos moradores do abrigo Plínio Marcos, da prefeitura, na Praça da Bandeira.

O abrigado Marcelo dos Santos, de 24 anos, sai à procura de emprego nos dias úteis. Vivendo de biscates e pequenas doações, ele aponta a falta de alternativas profissionais como outro problema.
— Desde criança, moro em abrigos. Quando mostro meu comprovante de residência, sou discriminado. Não há cursos ou encaminhamento para o mercado de trabalho — critica.
As denúncias de falta de higiene, pessoas doentes e superlotação dos abrigos no Rio são recordistas na 7ª Promotoria de Cidadania do Estado. Como explica o promotor Rogério Pacheco, algumas inspeções já foram realizadas nesses locais, constatando os problemas. O Ministério Público negocia com o município a adesão à Política Nacional para Inclusão Social da População em Situação de Rua.
— Esse documento é importante, pois dá as diretrizes para ações na área de saúde, educação, renda e também para adequação dos abrigos — explica.
A Comissão Especial da População Adulta em Situação de Rua, presidida pelo vereador Reimont, pressiona o governo municipal para adotar a política.
Leia a matéria na íntegra na edição desta quinta-feira no Globo-Tijuca.