Venho, insistentemente, alertando sobre a baderna e a total falta de ordem e pulso firme por parte dos órgãos competentes para não transformar a região dos jogos numa famosa "terra de ninguém".
Não me entendam mal. Gosto de futebol e acho que é um dos únicos momentos de lazer e diversão para milhares de cariocas. Mas acho que ainda sim, deva ser realizado com ordem, respeito e segurança.
Mais uma vez, descendo toda a Rua São Francisco Xavier, no dia 07/11, no dia do jogo do Vasco, presenciei cenas de bagunça e não avistei sequer um PM ou GM ou qualquer outro órgão controlador para orientar o trânsito e evitar que aglomerações se formassem no meio da rua, como sempre acontece. Só avistei uma van da PM no Largo da Segunda-Feira. Por todos os lados, carros parados sobre a calçada, pessoas ocupando mais de uma faixa de rolamento numa via importante e com grande fluxo, crianças, idosos todos andando no meio dos carros e por uma das vias, calmamente. Além disso, baderneiros nos ônibus intimidavam motoristas com mais da metade do corpo para o lado de fora das janelas.
Em frente ao numero 649, flanelinhas com seus coletes coloridos orientavam aos motoristas para estacionarem sobre as calçadas. Calçadas que antes possuíam fradinhos fincados e que foram "sabiamente" destruídos para dar lugar aos carros. As calçadas aos poucos vão se destruindo, cabendo aos condomínios a manutenção e ao pagamento de possíveis multas.
Não sou contra jogos, muito pelo contrario. Mas sou a favor da organização, ordem e lei. Imagino que na Copa do Mundo a tudo estará organizado para os "olhos" do mundo. Então é sinal de que é possível que grandes eventos aconteçam de forma organizada e que as demais ruas, calçadas e entradas de garagens não se transformem em estacionamentos para a lucratividade de poucos. Bastava uma volta da GM para multar os carros. Bem simples.
As vias ficam estreitas, e na ausência de calçadas, os pedestres disputam espaço com a única via restante para os carros, como na Professor Manuel de Abreu. Na Felipe Camarão, a calçada recém reformada e que ganhou recentemente cinco recuos, mostra que a obra não foi feita da maneira correta e que não adiantou de nada, pois os carros param como querem orientados pelos guardadores.
E assim ficam as demais ruas. No domingo, dia 08/11, o mesmo cenário se repetiu, mesmo que de forma menos impactante de acordo com o Jogo realizado, mas que mesmo assim, mostrou que o Rio está longe de ser capaz de realizar seus próprios eventos com ordem, respeito e segurança.
Sei que não vou mudar o mundo, mas estou fazendo a parte que me cabe.
Saudações.
Não me entendam mal. Gosto de futebol e acho que é um dos únicos momentos de lazer e diversão para milhares de cariocas. Mas acho que ainda sim, deva ser realizado com ordem, respeito e segurança.
Mais uma vez, descendo toda a Rua São Francisco Xavier, no dia 07/11, no dia do jogo do Vasco, presenciei cenas de bagunça e não avistei sequer um PM ou GM ou qualquer outro órgão controlador para orientar o trânsito e evitar que aglomerações se formassem no meio da rua, como sempre acontece. Só avistei uma van da PM no Largo da Segunda-Feira. Por todos os lados, carros parados sobre a calçada, pessoas ocupando mais de uma faixa de rolamento numa via importante e com grande fluxo, crianças, idosos todos andando no meio dos carros e por uma das vias, calmamente. Além disso, baderneiros nos ônibus intimidavam motoristas com mais da metade do corpo para o lado de fora das janelas.
Em frente ao numero 649, flanelinhas com seus coletes coloridos orientavam aos motoristas para estacionarem sobre as calçadas. Calçadas que antes possuíam fradinhos fincados e que foram "sabiamente" destruídos para dar lugar aos carros. As calçadas aos poucos vão se destruindo, cabendo aos condomínios a manutenção e ao pagamento de possíveis multas.
Não sou contra jogos, muito pelo contrario. Mas sou a favor da organização, ordem e lei. Imagino que na Copa do Mundo a tudo estará organizado para os "olhos" do mundo. Então é sinal de que é possível que grandes eventos aconteçam de forma organizada e que as demais ruas, calçadas e entradas de garagens não se transformem em estacionamentos para a lucratividade de poucos. Bastava uma volta da GM para multar os carros. Bem simples.
As vias ficam estreitas, e na ausência de calçadas, os pedestres disputam espaço com a única via restante para os carros, como na Professor Manuel de Abreu. Na Felipe Camarão, a calçada recém reformada e que ganhou recentemente cinco recuos, mostra que a obra não foi feita da maneira correta e que não adiantou de nada, pois os carros param como querem orientados pelos guardadores.
E assim ficam as demais ruas. No domingo, dia 08/11, o mesmo cenário se repetiu, mesmo que de forma menos impactante de acordo com o Jogo realizado, mas que mesmo assim, mostrou que o Rio está longe de ser capaz de realizar seus próprios eventos com ordem, respeito e segurança.
Sei que não vou mudar o mundo, mas estou fazendo a parte que me cabe.
Saudações.
Nesse dia até o retorno para quem queria ir para 24 de maio serviu de estacionamento e o mais incrível foi que, ao avistar dois PMS que estavam parados no posto BR que fica logo adiante e reclamei do fato obtive a seguinte resposta resposta: que o governo não permitia que eles tomassem qualquer atitude.
ResponderExcluirBem, se a policia nada pode fazer para manter a ordem a quem vamos nos recorrer?